A rentabilidade nominal líquida acumulada do Plano de Benefícios da Funpresp-Jud de novembro de 2013 a agosto de 2022 alcançou 128,21%, contra 107,06% do CDI, 69,90% do IPCA, e 61,84% da poupança. Os números reforçam o trabalho realizado pela Fundação na gestão dos recursos previdenciários dos seus participantes, investimento de longo prazo. Clique aqui para consultar o nosso Painel de Investimentos referente ao mês de agosto.
Em agosto de 2022, o Plano de Benefícios da Fundação apresentou retorno de 1,70% em termos nominais e 2,07% em termos reais, acima do benchmark do PB no mês (0,02% em termos nominais e 0,38% em termos reais). No acumulado de 2022, o retorno nominal foi de 3,95% e real de -0,42%, ante 7,33% e 2,81% do benchmark em termos nominais e reais, respectivamente.
Já as Reservas do Plano de Benefícios encerraram o mês com retorno de 1,87% em termos nominais e 2,24% em termos reais, também acima do benchmark no período. No acumulado de 2022, o retorno nominal foi de 3,37% e real de -0,98%, estando abaixo do benchmark no ano. Clique aqui e leia o Relatório de Investimentos de agosto/2022.
Sob a ótica dos ativos, a carteira de investimentos das Reservas dos Participantes finalizou o período com 79,3% dos recursos em Renda Fixa, 8,8% em Renda Variável, 4,9% em Investimentos Estruturados (Fundos de Investimento Multimercados), 4,6% em Investimentos no Exterior e 2,3% em Imobiliário.
O Fundo de Cobertura de Benefícios Extraordinários (FCBE) encerrou o mês com retorno de 0,75% em termos nominais e 1,11% em termos reais, ficando acima do benchmark no período. No acumulado de 2022, o retorno nominal foi de 7,33% e real de 2,81%, em linha com o benchmark no ano.
De acordo com o Relatório de Investimentos, o mês agosto foi marcado pela fuga dos ativos de risco no mercado externo e pelo fortalecimento do dólar dos EUA frente às principais moedas do mundo, numa conjuntura caracterizada pela combinação nociva de inflação persistentemente alta, elevação das taxas de juros e atividade econômica em desaceleração nas principais economias globais. No mercado doméstico, o efeito nos preços foi o oposto, com ganhos expressivos nos ativos de risco (Ibovespa, IMA-B5+, IRF-M1+, BRL), tendo em vista a probabilidade elevada do fim do ciclo de alta da Taxa Selic, o que pode ter motivado um movimento de correção técnica por parte dos agentes de mercado.